Autor: Lusa
O curso “decorre de uma obrigatoriedade legal, que estabelece as disposições mínimas de segurança e saúde para a utilização de equipamentos de trabalho pelos trabalhadores, e incorpora também as regras relativas à colocação no mercado e entrada em serviço das máquinas e respetivos acessórios”, segundo uma nota do Governo Regional.
A formação, “além de ser uma obrigatoriedade legal é, acima de tudo, uma obrigatoriedade em termos de segurança das pessoas, dos equipamentos de alagem e dos bens”, lê-se na nota.