Açoriano Oriental
“Defendo a estabilidade governativa, mas não pode ser a qualquer custo” (com vídeo)

José Pacheco, presidente do Chega/Açores e deputado na Assembleia Regional desvaloriza a saída de Carlos Furtado do partido, considerando que “não estava preparado”, a mesma crítica que faz ao governo de coligação, que também considera que não estava preparado quando assumiu o poder em 2020. Elogia as qualidades pessoais de Bolieiro, mas considera que, enquanto presidente, devia “bater o pé” mais vezes. E mostra-se crítico do Rendimento Social de Inserção (RSI), denunciando fraudes e considerando que a fiscalização “não existe”

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Autor: Paulo Simões/Rui Jorge Cabral
O Chega foi a quarta força política mais votada nas últimas eleições regionais, constituindo mesmo um grupo parlamentar. A saída de Carlos Furtado e a passagem a representação parlamentar enfraqueceu a posição do Chega/Açores no parlamento açoriano?Eu acho que esta situação até deixou o Ch...
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